Biotério de Organismos Aquáticos

Apresentação

O Biotério de Organismos Aquáticos (BOA) se constitui num precursor dos laboratórios integrados e multiusuários do Nupem-UFRJ, pois foi concebido em 2008 a partir das necessidades de criação de um espaço funcional para manutenção e experimentação de organismos aquáticos.

Inicialmente sob a coordenação do Prof. André Morandini, o primeiro Edital de Apoio aos Biotérios da FAPERJ (E-26/111.098/2008) possibilitou a edificação do prédio e com o apoio da MCT/FINEP/Petrobras (13059-1/13352- 3) pelo projeto “Tecnologias para Avaliação de Impactos e Recuperação Ambiental em Áreas de Atividade Petrolífera na Bacia de Campos” a obra foi finalizada em 2010. Desde então, o objetivo do BOA tem sido fomentar a realização de pesquisas experimentais, envolvendo organismos marinhos e dulcícolas, em sua maior parte conduzidas no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Conservação (PPG-CiAC).

Estrutura arquitetônica

Contando com 74m 2 de área construída, o BOA é um espaço multiusuário composto por três laboratórios de experimentação climatizados e uma área de apoio, para lavagem, processamento de material e preparação de água filtrada e esterilizada em diferentes níveis de salinidade.

Principais equipamentos utilizados no Laboratório: refrigerador, freezer e câmaras de cultivo. Os laboratórios são dotados de aquários e tanques, onde atualmente peixes, crustáceos, moluscos, ascídias e algas são submetidos a ensaios experimentais que duram desde poucas horas até meses.

Linhas de pesquisas desenvolvidas

  • O efeito da fração solúvel do petróleo em organismos;
  • O efeito da salinidade em organismos;
  • Estudo da diversidade química e biológica;
  • Defesas químicas de algas;
  • Aspectos Morfológicos e Funcionais da neurorregeneração do sistema nervoso central utilizando-se modelos de invertebrados;
  • Estudo da modulação do sistema imunológico de invertebrados por neurotransmissores: Neuro-imune modulação;
  • Regulação do sistema imunológico de invertebrados;
  • Desenvolvimento de protótipo de sistema para captura de imagens da fluorescência da clorofila e a subsequente determinação da eficiência quântica da fotossíntese;
  • Monitoramento dos níveis de metais e de genotoxicidade em bivalves;
  • Padrões de resposta ao estresse osmótico;
  • Utilização de macroalgas marinhas pluricelulares como biondicadores de contaminação por metais traço;
  • Utilização de marcadores bioquímicos e moleculares em peixes;
  • Avaliação do efeito de efluentes na morfologia e expressão de genes biomarcadores no desenvolvimento de embriões de peixe;
  • Aumento da produção de peixes pela automação da alimentação.

Principais equipamentos

 Refrigerador, freezer e câmaras de cultivo. Os laboratórios são dotados de aquários e tanques, onde atualmente peixes, crustáceos, moluscos, ascídias e algas são submetidos a ensaios experimentais que duram desde poucas horas até meses.

Coordenação

Representante: Profa. Dra. Cintia Rodrigues

Suplente: Profa. Dra. Carla Zilberberg

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NUPEM/UFRJ  – Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade